Viva o Poppy

Agora quem está de casa nova sou eu. Não, eu não saí do Rabisco. Apenas ingressei em um novo projeto. Depois de ter sido gentilmente convidada pelo meu amigo Jairo, acabei dando um chá de cadeira no coitado por seis meses, até decidir ingressar de vez no Poppy Corn.

Eu poderia ter feito isso na mesma semana em que ele me convidou, mas estava tão atarefada e com tantos detalhes para sedimentar que isso acabou se estendendo ao longo do último semestre. Então, eu preferi procurá-lo quando tive certeza de que estava pronta para a tarefa que me esperava. Eu não quis me compromenter com milhões de coisas ao mesmo tempo e não poder dar conta. Gosto de fazer um trabalho bem feito e acho que isso é o minino que eu poderia oferecer a uma pessoa que sempre me tratou com tanto carinho e respeito.

O pessoal no Poppy Corn produz muito, basta ver na sessão Colunistas (na parte inferior do site, é o segundo símbolo-link da direita para esquerda) o quanto o pessoal escreve, nas mais diversas áreas. Isso é instigante demais. Eu me sinto feliz pela escolha que fiz, ao aceitar mais esse desafio. Ontem foi meu primeiro dia de Pipoqueira e o pessoal foi super gente fina comigo, me trataram tão bem que, mesmo estando meio amedrontada para interagir, acabei entrando normalmente na conversa que eles estavam desenvolvendo pela lista de discussão. Muito bom!

A minha estréia como colunista do site já está no ar. É um texto sobre um disco fantástico da Tracy Chapman que eu ouvi esses dias. O nome é Telling Stories. Depois eu escrevo aqui um pouco mais sobre o ele, inclusive as impressões fortíssimas deixadas pelo disco. É maravilhoso! Só não digo que é "sem comentários" porque o disco daria um artigo para cada canção, de tão bom e rico. Eu que não tinha ouvido mais do que "Baby Can I Hold You" fiquei de queixo caído.